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sábado, 28 de julho de 2012

LEISHMANIOSE

LEISHMANIOSE
Leishmaniose Tegumentar
Agente Etiológico: Leishmania brasiliensis
Hospedeiro Vertebrado: Homem, cachorro...
Hospedeiro Invertebrado: Mosquito Palha ou Birigui (Lutzomyia)
Vetor: Mosquito Palha ou Birigui (Lutzomyia)
Transmissão: Através da picada do Lutzomyia com inoculação da forma promastigota metacíclica. O mosquito no momento da picada para se alimentar do sangue do mamífero regurgita a forma promastigota. O macrófago do homem ou cão fagocita forma promastigota e dentro do macrófago a forma promastigota vira amastigota. A forma amastigota se reproduz assexuadamente e ocorre o rompimento do macrófago. As amastigotas livres saem do macrófago e ocorre a reação inflamatória. Logo parasita vai para via sanguínea e linfática e chega na mucosa. No mosquito quando ele ingere o sangue contaminado o parasita vai para o estômago do inseto, em seguida ocorre o rompimento dos macrófagos parasitados e a forma amastigota fica livre. Em seguida a forma amastigota se transforma em promastigota e ocorre o rompimento da membrana peritrófica. As promastigotas livres vão para o intestino anterior do inseto e viram paramastigota e em fim as promastigotas metacíclicas migram passando pela faringe e ficando no aparelho bucal do inseto.
Sintomas:
Fase aguda:
- Febre
-  Enfartamento ganglionar
- Nódulo eritematoso pluriginoso
Fase crônica:
- Sintomas da fase aguda mais...
- Nódulo com ulceração ou não.
Diagnóstico:
Clínico: anamnese e exame macroscópico da lesão
Laboratorial: Parasitológico (Biopsia com esfregaço corado); Imunológico (Reação intradermica Reação de Montenegro, R.I.F.I, PCR.
Tratamento: Antimoniais injetável, Anfotericina B e Alopurinol.
Epidemiologia: Distribuição geográfica: México, América Central e Brasil
Profilaxia: Uso de inseticida e tratamento dos doentes.


Leishmaniose Visceral
Agente Etiológico: Leishmania chagasi
Hospedeiro Vertebrado: Homem, cachorro...
Hospedeiro Invertebrado: Mosquito Palha ou Birigui (Lutzomyia longipalpis)
Vetor: Mosquito Palha ou Birigui (Lutzomyia longipalpis)
Transmissão: Através da picada do Lutzomyia com inoculação da forma promastigota metacíclica. O mosquito no momento da picada para se alimentar do sangue do mamífero regurgita a forma promastigota. O macrófago do homem ou cão fagocita forma promastigota e dentro do macrófago a forma promastigota vira amastigota. A forma amastigota se reproduz assexuadamente e ocorre o rompimento do macrófago. As amastigotas livres saem do macrófago e ocorre a reação inflamatória. Logo parasita vai para via sanguínea e linfática e chega nas vísceras. No mosquito quando ele ingere o sangue contaminado o parasita vai para o estômago do inseto, em seguida ocorre o rompimento dos macrófagos parasitados e a forma amastigota fica livre. Em seguida a forma amastigota se transforma em promastigota e ocorre o rompimento da membrana peritrófica. As promastigotas livres vão para o intestino anterior do inseto e viram paramastigota e em fim as promastigotas metacíclicas migram passando pela faringe e ficando no aparelho bucal do inseto.
Sintomas:
Fase aguda:
- Febre
-  Enfartamento ganglionar
- Nódulo eritematoso pluriginoso
Fase crônica:
- Sintomas da fase aguda mais...
- Inflamatória
- Necrose
- Fibrose
- Hepatomegalia (aumento no tamanho do fígado)
- Esplenomegalia (aumento no tamanho do baço)
- Caquexia (mamífero muito magro)
- Trombocitopenia (Diminuição de plaquetas)
Diagnóstico:
Clínico: anamnese
Laboratorial: Parasitológico (Punção do baço, fígado, medula óssea e cultura); Imunológico (E.L.I.S.A, R.I.F.I, Reação de fixação do complemento.)
Tratamento: Glucantime, Anfotericina B, Leishvacina + medicação convencional
Epidemiologia: Distribuição geográfica: México, América Central e Brasil
Profilaxia: Uso de inseticida e tratamento dos doentes.

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